Resultados para o chamado B10 foram divulgados nesta semana pelo Ministério de Minas e Energia
A mistura de 10% de biodiesel no disel derivado de petróleo foi aprovada após testes de eficiência realizados com diversos modelos de veículos e sistemas de motorização no Brasil. As avaliações foram feitas, em sua maioria, ao longo do ano passado, mas os resultados foram divulgados só nesta semana pelo Ministério de Minas e energia (MME).
O chamado combustível B10 passou a ser adotado em março deste ano, antecipando em um ano o cronograma de aplicação da legislação que prevê o aumento gradual da mistura do diesel renovável. Segundo o MME, os testes foram possível a partir de um arranjo entre produtores e distribuidores de combustíveis e fabricantes de peças, sistemas, motores e veículos.
A definição do combustível a ser utilizado se baseou no histórico de matéria-primas utilizadas no mercado brasileiro. O primeiro padrão testado considerou o biocombustível feito exclusivamente de soja. O segundo incluiu na composição 30% de gordura animal, especialmente o sebo bovino.
"Não houve qualquer problema reportado pelas empresas durante seus ensaios
dentro da planilha de testes previamente aprovada", diz o relatório, com acesso disponível na página oficial do Ministério.
O relatório ressalta ainda que a manutenção da qualidade do biodiesel a ser utilizado no Brasil depende da aplicação consistente de regras de boas práticas em todas as fases da produção.
Fonte
A mistura de 10% de biodiesel no disel derivado de petróleo foi aprovada após testes de eficiência realizados com diversos modelos de veículos e sistemas de motorização no Brasil. As avaliações foram feitas, em sua maioria, ao longo do ano passado, mas os resultados foram divulgados só nesta semana pelo Ministério de Minas e energia (MME).
O chamado combustível B10 passou a ser adotado em março deste ano, antecipando em um ano o cronograma de aplicação da legislação que prevê o aumento gradual da mistura do diesel renovável. Segundo o MME, os testes foram possível a partir de um arranjo entre produtores e distribuidores de combustíveis e fabricantes de peças, sistemas, motores e veículos.
A definição do combustível a ser utilizado se baseou no histórico de matéria-primas utilizadas no mercado brasileiro. O primeiro padrão testado considerou o biocombustível feito exclusivamente de soja. O segundo incluiu na composição 30% de gordura animal, especialmente o sebo bovino.
"Não houve qualquer problema reportado pelas empresas durante seus ensaios
dentro da planilha de testes previamente aprovada", diz o relatório, com acesso disponível na página oficial do Ministério.
O relatório ressalta ainda que a manutenção da qualidade do biodiesel a ser utilizado no Brasil depende da aplicação consistente de regras de boas práticas em todas as fases da produção.
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