7 gênios da ciência que cometeram erros absurdos

Thomas Edison

Thomas Edison, apesar de ter “roubado” o crédito de invenções como a lâmpada (ele apenas a aprimorou), foi uma das grandes mentes da ciência - mas não dos negócios. Edison chegou a investir um bom dinheiro na extração de minérios, mas o negócio falhou. Tentando aproveitar a estrutura comprada, decidiu construir moradias feitas de concreto. Ele chegou a construir 11 casas, até se dar conta que o concreto era algo muito caro e muito difícil de manusear. Nenhuma casa foi vendida.



Nikola Tesla

Apesar de não ser tão conhecido, Tesla foi um dos maiores gênios e inventores da história. Mas ele já fez algo que qualquer um hoje saberia ser bastante estúpido: depois de se hiperventilar, munido apenas de um guarda-chuva, ele pulou do telhado de um celeiro. Ele achava que, se hiperventilando, de fato ficava mais leve, sendo capaz de vencer a gravidade com um simples guarda-chuva. A experiência custou alguns dias de cama a Tesla, mas não houve nenhum ferimento grave.

Albert Einstein

Ninguém duvida da genialidade de Einstein, mas ele também cometeu muitos erros científicos. Einstein, por exemplo, não acreditava na existência dos buracos negros. Ele também afirmou que o Universo estava em constante expansão (o que sabemos hoje que é verdade), mas depois voltou atrás e disse que havia se enganado. Por acreditar que o Universo era estático, Einstein também desacreditou e chegou a ofender o cientista Georges Lemaître, o “pai do Big Bang”.


 Isaac Newton

Newton cometeu um erro, provavelmente por desatenção, em seu mais importante livro, o Princípios Matemáticos da Filosofia Natural. Na proposição de número 8, ele apresenta uma fórmula para calcular a massa de planetas. Uma das variáveis é o ângulo formado por duas linhas específicas, estabelecido como 10,5 segundos. Mas para frente no livro, no entanto, esse número foi trocado por 11 segundos. Felizmente, esse deslize não teve sérias consequências - talvez por isso ele só tenha sido percebido séculos depois.

Benjamin Franklin

Filantropo e abolicionista, Franklin tinha também um lado um pouco mais negro. Ele tinha um fascínio muito grande pela eletricidade, como todos sabem (inventou o para-raios), mas passou muito do seu tempo eletrocutando animais para experiências. Ele descobriu que poderia cozinhar animais assim e decidiu demonstrar isso a convidados usando um peru. No entanto, o processo saiu bastante errado, e quem acabou eletrocutado foi o próprio Franklin, que saiu vivo e sem sequelas, além do orgulho ferido.

Darwin

Darwin não tinha nenhum conhecimento sobre genética e, como era comum na época, também acreditava que a hereditariedade se dava pelo sangue. O problema é que essa teoria ia contra a sua própria teoria da seleção natural. Se a hereditariedade se dessa pela mistura do sangue dos pais, com o tempo deixaria de existir qualquer variação da população. Além disso, irmãos seriam sempre bastante parecidos. O que Darwin precisava era ter conhecido o trabalho de Gregor Mendel, o “pai da genética”.

Galileu

Galileu tentou explicar como se davam as marés, mas fracassou miseravelmente. Ele levou em consideração apenas o movimento da Terra ao redor do Sol e jamais considerou a Lua como um agente. Galileu achava, inclusive, que a noção de que a Lua pudesse influenciar nas marés era apenas um misticismo lamentável.

Via Discovery

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