Localizada no sudoeste da França, esta ponte suspensa é sustentada por cabos, tem mais de 300 metros de altura e surpreende por sua grandeza
Sabe aquelas construções que de tão grandiosas e com estruturas que nos fazem pensar como os engenheiros as construíram daquela forma, desafiam o nosso imaginário? O viaduto de Millau, no sudoeste da França, é um exemplo. Um de suas torres alcança 343 metros, o que faz desta uma das mais altas pontes estaiadas do mundo – recentemente o recorde foi batido pela ponte Baluarte, no México, com seus 403 metros de altura.
O viaduto de Millau, sobre o rio Tarn e ligando Clermont-Ferraud e Beziers, próximo à cidade de Millau, impressiona por vários aspectos. Sua inauguração aconteceu em 2004, mas os projetos para a construção tiveram início em 1987. Após a apresentação de diferentes ideias, a construção da ponte foi considerada a alternativa mais prática e viável. O projeto de Norman Foster e Michel Virlogeux, respectivamente arquiteto e engenheiro, foi aprovado em 1996 e a construção iniciada em 2001.
O processo foi um desafio aos profissionais, seja pelas características da estrutura, como também pelas condições meteorológicas, como a velocidade dos ventos na localidade. O viaduto de Millau foi construído com sete pilastras de concreto que o sustentam. Entre os diferenciais, destaque para o fato de o viaduto ter sido construído junto com os pilares primeiramente em terra, para depois ser “deslizado” para cima da estrutura.
Após o deslocamento da estrutura principal, a finalização da construção contou com os aspectos de sinalização, iluminação, segurança e outros detalhes finais. Para se ter uma ideia da altura da ponte, e já que estamos falando de solo francês, a estrutura é mais alta que a Torre Eiffel que tem 300 metros de altura. Outros números também impressionam, como as 36.000 toneladas de aço sobre a estrutura da ponte, além das 700 toneladas de cada um dos pilares.
Os desafios topográficos também impressionam, como a inclinação do terreno onde foi construída a ponte, que dificulta o trabalho da equipe. Além disso, o tempo de construção é considerado inferior ao esperado para a estrutura. Iniciada em outubro de 2001, em pouco mais de 2 anos o trabalho em concreto já estava finalizado, um crescimento que foi estimado de 4 metros a cada 3 dias.
O objetivo é que a ponte tenha um tempo de vida de aproximados 120 anos e, para ganhar o contrato, a equipe de profissionais prometeu construir o viaduto de Millau em um tempo inferior ao observado neste tipo de estrutura.
O viaduto tem quase 2,5 km de extensão e o custo estimado de sua construção é de 400 milhões de euros. Bateu a curiosidade e deu vontade de ver de perto esse viaduto? É possível ter uma ideia da grandeza desta estrutura no vídeo a seguir:
Sabe aquelas construções que de tão grandiosas e com estruturas que nos fazem pensar como os engenheiros as construíram daquela forma, desafiam o nosso imaginário? O viaduto de Millau, no sudoeste da França, é um exemplo. Um de suas torres alcança 343 metros, o que faz desta uma das mais altas pontes estaiadas do mundo – recentemente o recorde foi batido pela ponte Baluarte, no México, com seus 403 metros de altura.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcqOFBI7mRVuHdkfLpHMVGvbaT-iSXdBBrqhklZazy02kh6CtLHTW2oYBO_qYdU3umVPKDua-fE0dWoqFh4hGEvVi2CVCKFUH6l1HmmUQliiQRaTpWUWIZqc7b8AEyIgD48IABPFi9Se4/s640/viaduto-millau-engenhariablog.jpg)
O viaduto de Millau, sobre o rio Tarn e ligando Clermont-Ferraud e Beziers, próximo à cidade de Millau, impressiona por vários aspectos. Sua inauguração aconteceu em 2004, mas os projetos para a construção tiveram início em 1987. Após a apresentação de diferentes ideias, a construção da ponte foi considerada a alternativa mais prática e viável. O projeto de Norman Foster e Michel Virlogeux, respectivamente arquiteto e engenheiro, foi aprovado em 1996 e a construção iniciada em 2001.
O processo foi um desafio aos profissionais, seja pelas características da estrutura, como também pelas condições meteorológicas, como a velocidade dos ventos na localidade. O viaduto de Millau foi construído com sete pilastras de concreto que o sustentam. Entre os diferenciais, destaque para o fato de o viaduto ter sido construído junto com os pilares primeiramente em terra, para depois ser “deslizado” para cima da estrutura.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJLzuaDbArZzte5qezAa9qpKOvN2NlvmsJY0paBP_NTsKr0pR3er48DhCqk0Feq4WqhVZuVN9GURrV7CcdM3aQSL_AXXF2rGWsVhYNHCpz_9MnecAEgT6bzAfxKKOHr0vzenyssRaNoFY/s640/viaduc-de-millau-engenhariablog.jpg)
Após o deslocamento da estrutura principal, a finalização da construção contou com os aspectos de sinalização, iluminação, segurança e outros detalhes finais. Para se ter uma ideia da altura da ponte, e já que estamos falando de solo francês, a estrutura é mais alta que a Torre Eiffel que tem 300 metros de altura. Outros números também impressionam, como as 36.000 toneladas de aço sobre a estrutura da ponte, além das 700 toneladas de cada um dos pilares.
Os desafios topográficos também impressionam, como a inclinação do terreno onde foi construída a ponte, que dificulta o trabalho da equipe. Além disso, o tempo de construção é considerado inferior ao esperado para a estrutura. Iniciada em outubro de 2001, em pouco mais de 2 anos o trabalho em concreto já estava finalizado, um crescimento que foi estimado de 4 metros a cada 3 dias.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHjfOavYqUkcjhb0fPAacEqxPqjhnfp-fwuLLJArjvdUReWjYo__6KSvPo_ggB4sUDQShdz4xt-r99WiQqthJp_PB6RczvRPB1948_Ioszkr4noOq9EH_kgL__qJ2o0DDkz9zPZ42m8aY/s640/no-viaduto-engenhariablog.jpg)
O objetivo é que a ponte tenha um tempo de vida de aproximados 120 anos e, para ganhar o contrato, a equipe de profissionais prometeu construir o viaduto de Millau em um tempo inferior ao observado neste tipo de estrutura.
O viaduto tem quase 2,5 km de extensão e o custo estimado de sua construção é de 400 milhões de euros. Bateu a curiosidade e deu vontade de ver de perto esse viaduto? É possível ter uma ideia da grandeza desta estrutura no vídeo a seguir:
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Engenharia