Execução e atitude positiva são palavras importantes para o dia a dia
Temos o hábito de demandar muito da vida, da família, dos amigos e do mercado de trabalho. Nossas exigências são altas, assim como nossas expectativas. Considerando que em todas as situações lidamos com seres humanos e cenários imperfeitos, a frustração é quase inevitável. Dificilmente veremos todas as nossas expectativas correspondidas.
É aí que começamos a reclamar e a pensar que nada dá certo, mas será que estamos dando nosso melhor? É preciso fazer mais!
Sempre haverá algo que não está do jeito que queremos. O que se vê no mercado de trabalho é muita falação e altas exigências, mas pouca mão na massa. Infelizmente, é comum ouvir reclamações de pessoas que contribuem pouco para que haja melhora. Nesses casos, a culpa do cenário negativo costuma ir para a crise, para a economia, para o governo, para o colega de trabalho ou o chefe que não enxerga seu potencial, para o tempo que é curto.
A culpa vai para qualquer fato, menos para si mesmo. Esses fatores influenciam e pesam, mas não determinam. Quem determina é você! Se você quer algo diferente, assim como o direito de criticar ou reivindicar, é preciso se doar mais também. Precisamos assumir o controle das nossas vidas, assim como de nossasresponsabilidades, para nos comprometer com entregas propostas por nós mesmos, independentemente das circunstâncias.
Vale lembrar que em momentos turbulentos e com condições desfavoráveis, destaca-se o ser criativo e positivo, que vê possibilidades e respostas onde todos veem problemas. Você está fazendo o que está ao seu alcance? Está entregando valor ou somente exigindo-o?
Edmar Ferreira, da Rock Content, uma empresa de marketing de conteúdo, se colocou um desafio em fevereiro de 2016: criar 12 aplicativos em 12 meses. Seria possível? Em maio, dois haviam sido criados e um estava em andamento.
A inspiração veio de Pieter Levels, programador e designer holandês, que decidiu fundar 12 startups em 12 meses. Ao menos sete foram criadas, mesmo enquanto ele viajava pelo mundo, usando apenas infraestruturas de cafés e coworkings.
Por sua vez, Paul inspirou-se em Jennifer Dewalt, empreendedora que, em 2013, sem bagagem em programação, se desafiou a aprender a programar lançando 180websites em 180 dias. Diante de medo e imprevistos, ela concluiu o projeto e ganhou prática e notoriedade.
Independentemente da perfeição ou não desses projetos, essas são atitudes empreendedoras de quem não se conformou e desafiou a si mesmo. Esse tipo de atitude pode ser um motor poderoso para mudanças no trabalho, mesmo diante de adversidades.
Precisamos de menos “mimimi” e “chororô” e mais execução. Uma atitude vale mais que mil palavras. Sejamos ativistas! Chega de conversa, de discursos moralistas. Estude, vasculhe, converse, faça, busque soluções. Se não está bom ou se pode melhorar, vai lá e faz – ou vá lá e ajude alguém a fazer. Desafie-se!
O mundo já conta com críticos demais, que tal inovar e se tornar um fazedor?
Temos o hábito de demandar muito da vida, da família, dos amigos e do mercado de trabalho. Nossas exigências são altas, assim como nossas expectativas. Considerando que em todas as situações lidamos com seres humanos e cenários imperfeitos, a frustração é quase inevitável. Dificilmente veremos todas as nossas expectativas correspondidas.
É aí que começamos a reclamar e a pensar que nada dá certo, mas será que estamos dando nosso melhor? É preciso fazer mais!
Protagonismo
Sempre haverá algo que não está do jeito que queremos. O que se vê no mercado de trabalho é muita falação e altas exigências, mas pouca mão na massa. Infelizmente, é comum ouvir reclamações de pessoas que contribuem pouco para que haja melhora. Nesses casos, a culpa do cenário negativo costuma ir para a crise, para a economia, para o governo, para o colega de trabalho ou o chefe que não enxerga seu potencial, para o tempo que é curto.
A culpa vai para qualquer fato, menos para si mesmo. Esses fatores influenciam e pesam, mas não determinam. Quem determina é você! Se você quer algo diferente, assim como o direito de criticar ou reivindicar, é preciso se doar mais também. Precisamos assumir o controle das nossas vidas, assim como de nossasresponsabilidades, para nos comprometer com entregas propostas por nós mesmos, independentemente das circunstâncias.
Vale lembrar que em momentos turbulentos e com condições desfavoráveis, destaca-se o ser criativo e positivo, que vê possibilidades e respostas onde todos veem problemas. Você está fazendo o que está ao seu alcance? Está entregando valor ou somente exigindo-o?
O que acontece quando você vai lá e faz?
Edmar Ferreira, da Rock Content, uma empresa de marketing de conteúdo, se colocou um desafio em fevereiro de 2016: criar 12 aplicativos em 12 meses. Seria possível? Em maio, dois haviam sido criados e um estava em andamento.
A inspiração veio de Pieter Levels, programador e designer holandês, que decidiu fundar 12 startups em 12 meses. Ao menos sete foram criadas, mesmo enquanto ele viajava pelo mundo, usando apenas infraestruturas de cafés e coworkings.
Por sua vez, Paul inspirou-se em Jennifer Dewalt, empreendedora que, em 2013, sem bagagem em programação, se desafiou a aprender a programar lançando 180websites em 180 dias. Diante de medo e imprevistos, ela concluiu o projeto e ganhou prática e notoriedade.
Independentemente da perfeição ou não desses projetos, essas são atitudes empreendedoras de quem não se conformou e desafiou a si mesmo. Esse tipo de atitude pode ser um motor poderoso para mudanças no trabalho, mesmo diante de adversidades.
Torne-se um fazedor no mercado de trabalho
Precisamos de menos “mimimi” e “chororô” e mais execução. Uma atitude vale mais que mil palavras. Sejamos ativistas! Chega de conversa, de discursos moralistas. Estude, vasculhe, converse, faça, busque soluções. Se não está bom ou se pode melhorar, vai lá e faz – ou vá lá e ajude alguém a fazer. Desafie-se!
O mundo já conta com críticos demais, que tal inovar e se tornar um fazedor?
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